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AULA - CORTE POMPADOUR
- POR HENRIQUE BARROS -
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O corte recebeu esse nome porque se tornou popular entre os alunos da Ivy League University nos Estados Unidos, durante os anos 40 e 50. Também é conhecido como Harvard Clip, Princeton ou até mesmo Scumbag Boogie (esse último com algumas variações no estilo, por se tratar de uma assinatura da barbearia Schorem em Rotterdam).
O corte consiste em uma estrutura simétrica, mais afunilada da testa para a nuca, com um degradê bem inclinado, começando geralmente da graduação nº0 da máquina. A parte do topo sempre mais longa (vai depender do formato do crânio do cliente). É muito importante nesse corte um degradê marcado e conexões leves.
O Ivy League ainda hoje é muito pedido nas barbearias, pois tem uma manutenção periódica menor e pode ser usado tanto penteado (com pomada), como despojado (sem pomada).
O corte recebeu esse nome por se tratar de um estilo mais formal e comportado. Surgiu nos anos 30 e ficou muito famoso nos Estados Unidos, por apresentadores e anunciantes de TV nos anos 50.
Basicamente, o corte consiste em uma estrutura simétrica, dividindo uma das laterais e com um pequeno topete penteado para o lado. O que define mesmo o corte é a repartição do cabelo, que é bem marcada e pode ou não ser feita à navalha. As laterais podem ser feitas a tesoura (long trim), ou com máquina (degradê), com conexões suaves e bem encaixadas.
Muito pedido hoje nas barbearias, por ser um corte versátil e atual, sua versão infantil foi apelidada de Junior Contour.
O corte recebeu esse nome em homenagem a Madame de Pompadour (1721-1764), amante do rei Luís XV (França). Após sua popularidade com as mulheres, o corte passou a ser muito usado por homens na década de 50, por estrelas do rocknroll e country como Elvis Presley e Johnny Cash.
Basicamente o corte consiste em uma estrutura simétrica, fios longos no topo da testa, e comprimento menor nas laterais e na parte de trás, com conexões sutilmente desfiadas.
O Pompadour é muito pedido até hoje nas barbearias, por ser um corte muito versátil e icônico. Fica bom em qualquer situação, com terno, camiseta ou jaqueta de couro.
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O corte recebeu esse nome devido ao seu topo plano, e ficou popular nos anos 50 (final da segunda guerra mundial), entre os militares dos EUA e depois por todo o mundo. Na década de 80 o movimento HipHop reviveu esse corte clássico, e hoje em dia ainda é muito pedido nas barbearias tradicionais.
O corte consiste em uma estrutura simétrica, com linhas retas em todos os lados, menos na nuca, onde corta-se todo o cabelo radicalmente deixando até mesmo o couro cabeludo visível. A parte da lateral sempre na vertical ou levemente inclinada, preservando a parede reta. É muito importante nesse corte um degradê bem espalhado e rente. O Flattop é um dos pouquíssimos cortes clássicos que não tem linha de base nas laterais.
O Flattop é indicado para clientes com cabelo bem arrepiado e que queiram diminuir o aspecto redondo da cabeça, alongando o rosto e dando um pouco mais de agressividade no visual. É considerado um dos cortes mais práticos da barbearia, pelo simples fato de ser penteado para cima com um pouco de pomada modeladora.